Outros objetivos da política são incentivar a Produção Integrada de Frutas (PIF) na cocoicultura, apoiar a produção orgânica de coco, ampliar financiamentos para a cultura, capacitar mão de obra empregada na cadeia e melhorar a infraestrutura produtiva e de escoamento da produção.

A lei lista ainda ações para apoiar a pesquisa e a assistência técnica para a cocoicultura, aumentar a capacidade do poder público de realizar análise de riscos nas cadeias produtivas, emitir certificados fitossanitários e efetuar a fiscalização das exportações e importações de coco e seus derivados, fomentar o associativismo e a organização da produção e incentivar os policultivos de coco com outras frutas, agrícolas, florestais e com a pecuária, em sistemas integrados, como estratégia de redução de riscos econômicos e de promoção de maior sustentabilidade ambiental e segurança alimentar e nutricional.

Alguns instrumentos que poderão ser usados para implementar a política são o crédito rural, a pesquisam o zoneamento agroclimático, o seguro rural, a Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), e as certificações de qualidade e de origem.