Nesta terça-feira (8/10), foi sancionada a lei que vai funcionar como um marco legal para a política brasileira de biocombustíveis. Não só do etanol e do biodiesel, que já tinham anteriormente as suas políticas específicas, mas que passa também a englobar outras fontes e outros combustíveis renováveis, como diesel verde, biogás, biometano e combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês).

Nas estimativas do setor, a lei poderá incentivar e destravar investimentos de R$ 250 bilhões na produção de biocombustíveis em curto e médio prazos. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, estimou em R$ 260 bilhões o potencial de aportes em breve.