Boa parte dos fertilizantes e agrotóxicos, por exemplo, vem de outros países e, com o dólar alto, os importados ficaram mais caros.
De janeiro a setembro, por exemplo, os fertilizantes, em geral, dobraram de valor, enquanto o cloreto de potássio subiu 152,6%. Já a ureia avançou 70%, mostram dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Isso acontece porque boa parte dos fertilizantes e agrotóxicos, por exemplo, vem de outros países e, com o dólar alto, os importados ficaram mais caros. Mas não é só isso.
“A crise do petróleo, que, de certa forma, é um percursor de muitos desses insumos, desses fertilizantes, a questão logística no mundo, a falta de contêineres mudou rotas de navios, encareceu mais o frete, o próprio preço do diesel para distribuição no Brasil deixou mais caro também esse produto”, diz o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi.
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Fonte: G1