Mangostão, coco e tâmara apresentaram aumento nas vendas; banana e laranja registraram queda
“Estamos satisfeitos com o desempenho e otimistas para o segundo semestre que, tradicionalmente, é o período mais forte para as exportações de frutas do Brasil. Esperamos números ainda mais expressivos ao continuarmos a expandir nossa presença nos mercados internacionais”, avalia.
Segundo a Abrafrutas, a queda no volume exportado pode ser atribuída a problemas climáticos ocorridos no final de 2023 e primeiro semestre de 2024. As ocorrências afetaram significativamente a produção de frutas importantes na pauta de exportação, como a maçã.
No primeiro semestre de 2023, o Brasil exportou 34.848 toneladas de maçã. No mesmo período deste ano, o volume ficou em 9.256 toneladas.
Na lista dos produtos comercializados, a maior variação é do mangostão, eleito pelo Taste Atlas, enciclopédia online reconhecida por avaliar itens gastronômicos, como a melhor fruta do mundo no ano passado. O Brasil exportou 1,53 toneladas em 2023. Já em 2024, a quantidade saltou para 6,87 toneladas, aumento de 349%.
Na sequência, o destaque fica por conta da tâmara e do coco, com elevação de 138% e 135%, respectivamente.